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Dia 1 – Sexta-feira, 2 de maio | Classificatórias, performance e foco total
O Morros Impossíveis 2025 começou com força total na sexta-feira, 2 de maio, em Socorro, reunindo os melhores pilotos do país no desafiador circuito do Espaço Bene Off Road. Em sua terceira edição — e pela primeira vez homologado pela CBM como prova oficial do Campeonato Brasileiro de MotoClimb —, o evento abriu com as tomadas de tempo classificatórias em um traçado inédito, técnico e exigente.
O grande destaque do dia foi Caio Lopes (#134), que mostrou força e precisão ao dominar as duas categorias em que compete. Com a KLX300R, garantiu o melhor tempo na Nacional Pro; e com a KX450, liderou também na Importada Pro. O paulista, representando a Kawasaki Racing Brasil, superou nomes consagrados como Bruno Crivilin por apenas 4 milésimos de segundo.
“O circuito está incrível, bem técnico e desafiador, do jeito que eu gosto. A KLX300R respondeu perfeitamente em todos os pontos, e conseguir esse tempo numa pista tão exigente me dá ainda mais motivação para ir com tudo amanhã (sábado)”, afirmou Caio, determinado para as eliminatórias do dia seguinte.
Dia 2 – Sábado, 3 de maio | Vitória dupla, resiliência e um final inesquecível
O sábado foi decisivo — e épico. Sob um sol escaldante e dezenas de baterias consecutivas, Caio Lopes superou os próprios limites físicos e mentais para fazer história: venceu nas duas categorias principais do Morros Impossíveis 2025, subindo ao lugar mais alto do pódio pilotando a KLX300R na Nacional Pro e a KX450 na Importada Pro.
O ponto alto do dia foi o duelo final entre Caio e Bruno Crivilin — um confronto técnico e emocionante entre dois estilos distintos do off-road: motocross x enduro. A multidão reagia a cada subida, torcendo, vibrando e reconhecendo o esforço extremo de cada piloto nas encostas desafiadoras do circuito.
“Foi um dos dias mais intensos da minha vida. Estar competindo em duas categorias exigiu muito do meu corpo e da minha cabeça, mas a energia da galera e o desempenho das motos me levaram até o topo. Foi épico”, celebrou Caio Lopes, exausto e emocionado.