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Cidade de São Paulo dará Pfizer a partir de amanhã a quem tomou Janssen

A cidade de São Paulo vai começar a aplicar nesta terça-feira (30) a vacina da Pfizer contra a Covid-19 como dose de reforço para quem recebeu a primeira dose de Janssen. A Prefeitura tomou a decisão de vacinar com a Pfizer porque o Ministério da Saúde não entregou doses da Janssen e pela ameaça da nova variante do coronavírus.

Segundo a Prefeitura, qualquer pessoa maior de 18 anos que tomou a vacina da Janssen há pelo menos dois meses, será vacinada com a Pfizer a partir desta terça. No dia 16 de novembro, o ministro Marcelo Queiroga anunciou que os vacinados com Janssen tomariam uma “segunda dose” e ainda receberiam uma dose de reforço, o que totalizaria três aplicações de imunizante para o grupo. Posteriormente, no entanto, o Ministério da Saúde esclareceu em nota técnica divulgada na quinta-feira (25) que recomenda que as pessoas vacinadas com o imunizante da Janssen recebam uma dose de reforço de 2 a 6 meses após a primeira aplicação.

Embora outras cidades já tenham iniciado a aplicação, tanto o estado de São Paulo quanto a capital paulista afirmaram que aguardavam o envio de mais doses pelo governo federal para alterar o esquema vacinal da população. Em reunião na tarde desta segunda-feira (29) comandada pelo secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido, com a equipe técnica da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Vigilância em Saúde e diretores de hospitais, ficou definido que a capital vai utilizar a vacina da Pfizer para dose de reforço de quem foi vacinado com o imunizante da Janssen a partir de terça-feira (30).

Com a descoberta da variante ômicron do coronavírus, a expectativa é a de vacinar rapidamente as mais de 300 mil pessoas que receberam a dose da Janssen. A intercambialidade segue documento técnico do governo de São Paulo, que permite a utilização do imunizante da Pfizer em caso de indisponibilidade de doses da Janssen.

Também ficou definido que deixa de ser obrigatória a apresentação de comprovante de endereço na cidade de São Paulo para tomar qualquer uma das doses na rede municipal de saúde.

Com o alto índice de imunização para primeira e segunda doses na capital e para fortalecer a vacinação nacional, qualquer pessoa pode se apresentar para receber o imunizante, independentemente do local de residência. O órgão esclarece que possíveis casos da variante ômicron terão como referência o Hospital Municipal Tide Setúbal, além do Hospital Geral Guaianazes, do governo estadual. Na reunião entre os órgãos nesta segunda também foi apresentado um estudo sobre a situação epidemiológica do município, que será enviado aos gerentes das unidades de saúde e também para os diretores dos hospitais municipais.

 

 

Com informações: G1.

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