Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:
A importação dos chamados criptoativos disparou nos últimos anos, e bateu recorde histórico no ano passado, ao somar US$ 6 bilhões em 2020, segundo dados do Banco Central, a compra desses bens do exterior somou US$ 3,31 bilhões.
Os criptoativos são bens virtuais, protegidos por criptografia, com registros exclusivamente digitais. As operações podem ser feitas entre pessoas físicas ou empresas, sem a necessidade de passar por uma instituição financeira.
Entre os criptoativos, estão, por exemplo, as criptomoedas, como o Bitcoin. A categoria também envolve outros produtos, como tokens, contratos que representam a custódia de algum ativo, e stabelcoins, moedas vinculadas a outros ativos, como o dólar por exemplo, entre outros.
De acordo com o Banco Central, a importação dos criptoativos é caracterizada pela mudança de propriedade de um vendedor para um comprador. A compra desses ativos virtuais no exterior, segundo a instituição, contribuiu para o rombo das contas externas, que somou US$ 28,1 bilhões em todo o ano de 2021 — aumento de 14,8% na comparação com o ano anterior.
Segundo um estudo divulgado no fim do ano passado, as criptomoedas estão ganhando a confiança dos brasileiros e têm potencial para crescer ainda mais em 2022. Atualmente, um quinto da população (22%) utiliza criptomoedas ativamente por meio de investimentos próprios ou por transações comerciais.
No início da última semana, o Bitcoin iniciou uma recuperação, após chegar ao menor valor em seis meses. A forte oscilação da moeda virtual se deu em meio a receios de um conflito entre a Ucrânia e a Rússia, que tem impactado fortemente as ações em todo o mundo, ao mesmo tempo que reforçam o dólar e o petróleo.
Com informações: G1.