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Entre as 15 vacinas do calendário infantil brasileiro, metade não bate as metas desde 2015. No ano de 2018, apenas duas únicas atingiram a cobertura esperada: a BCG, com 99,72% de imunização do público-alvo, e a vacina contra o rotavírus humano, com 91,33%. Para ambas, a meta é superar os 90%. Ano passado, nenhuma das 15 vacinas atingiram a meta.
Neste ano, até 2 de outubro de 2020, a taxa de imunização para a BCG chegou a 63,88%, e para o rotavírus, a 68,46%. A maior cobertura atingida foi da vacina pneumocócica, com taxa de 71,98%. Em 2019, chegou a 88,59% do público-alvo.
As informações foram divulgadas nesta sexta-feira, 16, pela coordenadora-geral do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Francieli Fontana, durante a Jornada Nacional de Imunizações.
Apesar de ainda não existir uma avaliação real do impacto da pandemia de Covid-19 nas coberturas vacinais, a crise sanitária deve piorar ainda esse cenário, um fenômeno já sentido globalmente, segundo Fontana.
Os números parciais divulgados neste sábado, 17, durante o Dia “D” de vacinação, mostram que, em relação à vacina contra a poliomielite, as taxas ainda estão bem abaixo da meta.
Os dados preliminares indicam que pelo menos metade do público que está indo aos postos tem alguma pendência na caderneta, segundo a Secretaria de Estado da Saúde. A campanha vai até o dia 30.
Fonte: ACidade On.