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“O câncer de mama está muito incidente e pegando mulheres até mais jovens”, alerta o dr. João Edevaris.
O câncer de mama continua sendo o tipo de câncer que mais mata mulheres no Brasil e no mundo. De acordo com o ginecologista dr. João Edevaris de Souza, médico responsável pelos laudos de mamografia na Santa Casa de Socorro, a prevenção ainda é a melhor forma de enfrentamento da doença.
“O câncer de mama é muito agressivo e cada vez mais incidente, inclusive em mulheres mais jovens”, alertou o especialista, em entrevista gravada na sala de mamografia do hospital.
Recentemente, o Ministério da Saúde ampliou a faixa etária para a realização do exame de rastreamento. Antes, o rastreamento populacional era voltado apenas para mulheres entre 50 e 69 anos, realizado a cada dois anos. Essa recomendação continua sendo a diretriz oficial do Instituto Nacional de Câncer (INCA), pois é nessa faixa etária que há evidências científicas mais consistentes de redução da mortalidade por câncer de mama.
A novidade é que, a partir de agora, mulheres entre 40 e 49 anos também poderão realizar o exame de mamografia, mesmo sem apresentar sintomas, desde que a decisão seja tomada em conjunto com o profissional de saúde. Além disso, a idade limite para o rastreamento foi ampliada de 69 para 74 anos, possibilitando que um número maior de mulheres seja contemplado.
No mês em que o mundo volta os olhos à saúde da mulher, a Santa Casa participa da campanha Outubro Rosa, que reforça a importância da prevenção e do diagnóstico precoce. Para ampliar o acesso, o hospital também lançou uma promoção especial para a realização de mamografias, pelo valor de R$ 90,00, durante todo o mês de outubro.
O novo mamógrafo de última geração garante exames com maior precisão e qualidade.
“É um equipamento moderno, confiável e adequado para oferecer segurança às pacientes — fundamental nesse processo de prevenção”, destacou o dr. João.
“Queremos que mais mulheres se cuidem, façam o exame e evitem esse mal tão agressivo que é o câncer de mama. A prevenção salva vidas”, concluiu o médico.