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O parlamento da Ucrânia aprovou nesta quarta-feira (23) um pedido do governo de Volodymir Zelensky para a criação de um estado de emergência em toda a Ucrânia.
A medida atual não leva em conta as duas províncias separatistas de Luhansk e Donetsk, que já vivem esta situação desde 2014, com o início das disputas territoriais.
O pedido do presidente ucraniano ocorre em meio a uma escalada de tensões após o governo russo reconhecer a independência das províncias rebeldes do leste. Além disso, os países do ocidente, liderados pelos Estados Unidos alertam para uma possível ofensiva militar em larga escala da Rússia contra a Ucrânia.
Ao decretar estado de emergência, um país pode, em momentos de catástrofe, ataque ou guerra, tomar decisões de uma forma mais centralizada. Com a decisão aprovada pelo parlamento, o presidente Zelensky recebe por 30 dias plenos poderes para lidar com a crise na região.
E no início da madrugada desta quinta-feira, 24, o Governo da Ucrânia declarou que começou o ataque russo ao país. Agências de notícias relatam explosões na capital Kiev e na cidade russa de Beograda, perto da fronteira. O ministério do interior da Ucrânia confirmou que as explosões que ocorreram na capital foram causadas por mísseis.
Um pouco antes, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, autorizou formalmente a invasão em um pronunciamento em que recomendou ao exército ucraniano ir para casa e advertiu que a Rússia responderá a qualquer um que, nas palavras dele, criar insegurança. Segundo Putin, ele tomou esta decisão pois a Rússia, segundo ele, estaria sendo ameaçada pela Ucrânia Moderna.
Logo depois dessas declarações de Putin, o Presidente Americano, Joe Biden, disse que a guerra causará perda catastrófica de vidas. Diante do ataque, foi realizada uma reunião de urgência da ONU durante esta madrugada.
Com informações: G1.